De acordo com a nova RDC330, que é a Resolução que estabelece os requisitos sanitários para a organização e funcionamento de serviços de radiologia diagnóstica no Brasil. Suas exigências quanto à radiologia veterinária visam atender os requisitos de proteção aos trabalhadores e indivíduos público.
As salas de radiologia veterinária onde são realizados os exames devem ser classificadas como áreas controladas e possuir barreiras e blindagens físicas, o suficiente para garantir a manutenção de níveis de dosagem de radiação ionizante aceitáveis, sendo o mais baixo possível. Não ultrapassando os níveis de restrição estabelecidos na Resolução.
Na radiologia veterinária a sala de exame é toda preparada para o procedimento, cumprindo com todas suas exigências de proteção radiológica física, porém há um tipo de situação muito comumente encontrado e utilizado para fazer o raio-x do animal, onde o profissional ao preparar e posicionar o paciente para o exame, o paciente sempre acaba se mexendo. Na maior parte das vezes o próprio profissional retorna para segurar e posicionar o paciente novamente durante todo o procedimento.
Na tentativa de encontrar o melhor posicionamento do animal para o raio-x, o radiologista acaba se descuidando dos procedimentos básicos de segurança com a sua própria saúde. Talvez porque o risco não seja visível, muitos profissionais acabam se esquecendo de garantir a própria proteção. A radiologia veterinária tem que ser tratada com os mesmos cuidados da medicina. Haja visto que os equipamentos utilizados para radiologia veterinária são os mesmos utilizados em humanos, tais como: ultrassom, raio-x, tomografia, ressonância magnética, radioterapia e medicina nuclear.
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